Na quinta-feira, dia 28 de junho, saímos de Curitiba num grupo pequeno mas no maior astral, já nos apresentando e nos integrando. Foi uma nova experiência para nossa empresa: um roteiro no meio da semana! Com certeza deu muito certo e vamos repetir o evento no meio da semana, desta vez um passeio ao Parque Estadual do Guartelá. Voltando ao roteiro realizado, chegamos ao Parque Estadual de Vila Velha e fomos direto para os Arenitos, formação resultante do depósito de um grande volume de areia, que aconteceu há aproximadamente 340 milhões de anos, no período carbonífero. Na época a região estava coberta por um lençol de gelo. Como informação adicional, para comprovar que realmente existiu um grande glaciar, pertinho de Vila Velha,
A turma foi chegando naquela tarde de sábado (23/junho). Entre o pessoal, estavam bonitas caipirinhas que estavam prontas para nossa Caminhada com fogueira de São João, além é claro, do charmoso caipira Otávio, que também estava presente. Confira as fotos que publicamos no Facebook. O destino era o município da Lapa, nos contrafortes da Escarpa Devoniana. Como o intuito era ver o pôr do sol no cume do Morro da Peruca, adiantamos alguns quilômetros para não perder nenhum instante. E que pôr do sol!!! Foi um momento in-crí-vel e mágico. Cada um, da sua forma particular, foi curtindo o cair da noite num evento de emocionar qualquer um. Os tons do céu foram mudando rapidamente, ora azul, ora laranja; até
Eram pessoas de idades variadas, vindos de várias partes do Brasil e que em poucas horas de convívio já estavam em sintonia. Algumas com bem pouca experiência em caminhada, ansiosas em meter o pé no Caminho, enquanto outras já estavam caminhando há 620 km desde Saint Jean Piet du Port se juntaram a nós para completar o Caminho de Santiago, que foi o caso do Miike, Prego e Álvaro. Foi uma alegria só, do início ao fim! Parece que foi ontem que essa turma percorreu 155 km do Cebreiro até Santiago de Compostela com a nossa equipe: Ana Wanke e Papael Kozechen. Depois d’eu ter feito tantas vezes o Caminho, participado de cursos na Universidade de Santiago de Compostela sobre
O domingo (17 de junho de 2018) foi fantástico: com sol, temperatura agradável, muita alegria, gente animada, paisagens deslumbrantes! Algumas pessoas estavam em dúvida se o dia seria tão bonito assim, mas aqui na Ana Wanke Turismo e Aventura acompanhamos a previsão do tempo em vários aplicativos especializados. Todos apontavam para um lindo domingo no Agudo de Sapopema, apesar de Curitiba permanecer cinzenta e fria. A galera chegou cedinho no nosso tradicional ponto de encontro. Todo mundo veio bem agasalhado e preparado para continuar a soneca da noite, pois saímos de Curitiba ainda no escuro. O dia foi clareando e à medida que chegávamos perto do início da trilha o sol já se mostrava lindo e a temperatura súper agradável!
Foram quase 20 dias passados somente no norte da Índia. Para fechar minha viagem, como se fosse a cereja do bolo, fui visitar o Taj Mahal, lugar impressionante à margem do rio Yamuna, conhecido como a maior prova de amor do mundo. O lugar é tão especial, com muitas histórias, que me contive em simplesmente postar suas fotos nas mídias sociais e resolvi escrever e descrever com carinho este deslumbrante monumento. Realmente não foi à toa que foi eleito por unanimidade uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno. História do Taj Mahal A história do Taj Mahal tem início em meados do século XVII, quando império Mongol dominava a Índia. O imperador Shah Jahan, “O Rei do Mundo”, mantinha tinha várias mulheres
Caminhar não é esporte. Embora as empresas de equipamentos esportivos tenham descoberto nela um grande filão: Não, não é um esporte! Não se trata de quem chega antes, no menor tempo ou acumula a maior rodagem. Vale o parêntese para explicar: em uma das tirinhas do Calvin e Haroldo, o Calvin pergunta para o pai porque os adultos gostam tanto de colocar números em seu lazer. A graça é justamente essa: gente grande gosta de estragar com a brincadeira mensurando tudo. Minha (recente e curta) experiência com a peregrinação segue a mesma falsa inocência da tirinha do Calvin: qualquer estatística tira toda a graça do percurso. Transformar a experiência em números reduz o processo a nada. Minha primeira jornada foi
Estávamos perto das festas de final do ano de 2017, quando recebi um telefonema inesperado. Era a Maria Angela Dalcomune, uma super caminhante e que foi diretora de vários parques estaduais no Paraná me convidando para conhecer o Parque das Lauráceas, o maior parque estadual do Paraná com quase 30 mil hectares. Fiquei curiosa, pois o Parque era pouco divulgado, bem isolado e de difícil acesso, entre os municípios de Tunas do Paraná e Adrianópolis no Vale do Ribeira (divisa com São Paulo) a 120 km de Curitiba. Apesar de ter sido criado em 1979, o Parque Estadual não estava aberto à visitação pública, apenas para pesquisadores autorizados. Fiquei muito feliz em saber que o Instituto Ambiental do Paraná –
Logo depois da fantástica trilha para subir ao Campo Base do Annapurna seguimos viagem a Pokhara e Sauraha, quando nos encontramos com paisagens bucólicas e planícies de grande contraste com as altas montanhas das quais acabávamos de sair. Chegou o esperado momento de fazermos nossa expedição sobre elefantes para observar animais selvagens em seu habitat natural, a qual por situações incríveis durante o percurso teve um toque especial de aprendizagem e reconhecimento do que é a amizade. Foram momentos de desfrute e tensão ao mesmo tempo. Animados e ao mesmo tempo apreensivos emocionalmente pela ideia de subir nas costas dos “bichinhos”. Formamos quatro grupos de quatro pessoas sentadas numa cestinha sobre um elefante e um condutor do animal. Fomos tranquilizados
Alguns anos atrás eu e um amigo (Luiz Henrique) fizemos a trilha Salcantay no Peru, (descrito em outro tópico do meu blog), passando pelo monte Salcantay e terminando em Águas Calientes, aonde também conhecemos o Machu Picchu. Foi o desafio dos meus 50 anos! Acho que o tempo passa e nós nos perguntamos cada vez mais – aonde estão os nossos limites? Pois desde este primeiro desafio fiz vários “check-ups”, dieta, academia, reeducação alimentar, caminhadas, …, e após perder 15 quilos, apesar dos quase 55 anos, eu ainda me julgava capaz de desafios ainda maiores. Eu queria algo desafiador e reiniciei minhas pesquisas analisando algumas opções de trilha no Himalaia – a cadeia de montanhas mais altas do mundo. Logo
Que tal dar uma olhada e ver se você está se conduzindo direitinho quando está em meio à natureza? Participa com ética em ambientes naturais? Segue um resumo do Código de Ética da Montanha da Union Internationale des Associations d’Alpinisme (UIAA) conforme aprovado pela declaração em Porto/2009: RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL: Sendo uma atividade de risco de acidentes, as ações individuais não devem comprometer a segurança das pessoas ao seu redor. ESPÍRITO DE EQUIPE: Membros da equipe devem estar cientes das necessidades uns dos outros e ajudar mutuamente para o equilíbrio através de compromissos e concessões. COMUNIDADE DE ESCALADORES E MONTANHISTAS: Todos devem e merecem o mesmo respeito em ambiente de montanha. VISITA À PAISES ESTRANGEIROS: Comportar-se com cortesia e em harmonia com