VAGAS ESGOTADAS. Na Patagônia Chilena faremos o Circuito W de aproximadamente 76 km no total que corre dentro do Parque Nacional Torres del Paine. Além disso teremos a oportunidade de visitar uma pingueira maravilhosa na Isla Magdalena no Estreito de Magalhães.
VAGAS ESGOTADAS. Venha conhecer uma conjunção perfeita de lagos, rios, montanhas, vales e estepe infinito, caminhando por essa sucessão de imponentes paisagens tendo a natureza na sua máxima expressão…
A Travessia do Gelo Continental foi um sonho que virou realidade… esse é o último capítulo da “Saga”. Se ainda não conhece a história completa, seguem os capítulos anteriores: Travessia do Campo de Gelo Sul: A construção de um sonho Travessia do Campo de Gelo Sul: Primeiros Passos Travessia Do Campo De Gelo Sul: Chá De Barraca Travessia Do Campo de Gelo Sul: Visão do Mundo Branco Travessia Do Campo De Gelo Sul: Clima Louco Sétimo Dia: 16/01/2018 Mais uma vez amanheceu chovendo e já não tínhamos mais “dias extras” para usar… Então nos restava adiar somente a saída em algumas horas na esperança que o tempo mudasse – e mudou. Quem já foi para a Patagônia sabe que o
El Bolsón é uma cidade incrustada num vale da Cordilheira dos Andes, por isso, o nome “Bolsão”. Ela fica bem pertinho de Barilhoche, lá no comecinho da Patagônia Argentina. Mas essas duas cidades serviram apenas de apoio para um lindo roteiro que fui prospectar no inverno patagônico de 2018. Voltei apaixonada e vou compartilhar um pouco dessa experiência! Foram 5 dias em meio a trilhas deslumbrantes, paisagens trazidas de contos de fadas e refúgios rústicos e aconchegantes… Bora lá viajar comigo! Começamos a caminhada com a mochila completa e carregando junto as raquetes de neve – que mais parecem pés de pato, mas são súper fáceis de usar e úteis. Iniciamos pela parte baixa e plana. Como estávamos no inverno,
A equipe foi informada que teria apenas uma janela de um dia e meio para entrar e sair do Campo de Gelo antes que chegasse a próxima tempestade. Então: pernas pra que te quero! Não tínhamos tempo a perder… Quarto dia: 14/01/2018 Para chegarmos no Campo de Gelo Sul foi uma ascensão de quase 800 a partir do nosso acampamento próximo à Laguna de Los Catorze e mais 25 km de caminhada no gelo até o novo acampamento, desta vez em cima do gelo! Antes mesmo de amanhecer já estávamos prontos para o desafio que viria pela frente. O dia começou a clarear e já estávamos entre pedras e gelo. A primeira parte do dia foi a mais difícil e
A última coisa que eu imaginaria que iria acontecer num trekking atravessando o Campo de Gelo Sul seria tomar um chá de barraca, mas aqui está a continuação da história: Segundo dia: 12/01/2018: O combinado foi de que se as condições climáticas permitissem, sairíamos cedo e, para minha surpresa, não entraríamos no Campo de Gelo pelo Passo Marconi conforme estudei, mas sim por outro caminho mais longo, porém mais seguro. O Passo Marconi tinha uma rampa mais forte e devido ao derretimento progressivo do glaciar estava desprendendo blocos de gelo que tornavam a travessia por ali muito arriscada. A primeira noite de sono não foi como sonhei. Choveu e ventou o tempo todo. Cedinho recebemos água quente e a instrução
Na véspera da nossa saída para a Travessia do Campo de Gelo Sul, no dia 10 de janeiro de 2018, fizemos uma reunião com a nossa equipe para verificação do equipamento e descobri que seríamos 8 pessoas, sendo 2 guias, 2 porteadores (carregadores) e 4 clientes. Ali eu era uma cliente, juntamente com a Danielle, uma alpinista belga muito experiente em montanhas de altitude, a Melina, uma jovem suíça louca por montanhas nevadas e que estava iniciando um ano “sabático” e o Jaison, um coreano muito quieto e recluso, professor de finanças na universidade na Corea do Sul, cujo objetivo ali era a fotografia. Teríamos 8 dias e 7 noites para vencer pouco mais de 90 km. A princípio, se
Lá estava eu pela 6ª vez na Patagônia. Já haviam se passado 5 anos desde a primeira vez que vi a maquete do Campo de Gelo Sul no Centro de Visitantes de El Chaltén. Desde então, ano a ano, eu “namorei” aquele Mundo Branco. Sempre que estava em El Chalten reservava um tempo para ficar sentada no Mirante dos Condores olhando em direção ao Campo de Gelo. Ele está ali, justo atrás do famoso Fitz Roy. Muitas vezes estava sol no povoado, mas atrás dessa montanha as nuvens estavam pesadas e assustadoramente revoltas. Para entender melhor minha descrição aí vão alguns dados: Em média, na cidade de El Chaltén chove 300 mm de água por ano e no Campo de
Venha conhecer uma conjunção perfeita de lagos, rios, montanhas, vales e estepe infinito, caminhando por essa sucessão de imponentes paisagens tendo a natureza na sua máxima expressão…